Fotos dos Alunos de fotografia da UEA -UNATI E FUNDAÇÃO REDE AMAZÔNICA

Algumas das melhores fotos dos meus alunos dos cursos da UEA-UNATI e Fundação Rede Amazônica. As fotos são dos alunos Maria Conceição, Maria Aparecida, Bruna Ferreira, Herlan Pechar, Sthephanie Bruna, Rodrigo Rocha, Aldina, Pedro Alves, Deuzarina Duarte, Dionizia Ribeiro, Roberto Santos, Maria de Lourdes, Valdira Queiroz, Aldina, Keila e  Adenilson Santos.

 

 

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Quem nunca sonhou com uma lente dessa!

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Atento…

Fotógrafo Michell Mello atento aos movimentos da “chefia” durante a diplomação dos eleitos para os próximos 4 anos.

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Dois momentos…

Dois momentos, fotógrafo Winnetou e o cinegrafista Domingos da Tv A Crítica, para não perder ou pegar furo é válido filmar a foto da câmera do parceiro de empresa, mas chegar tão perto assim é de desconfiar ou não? Eita que os fotógrafos estão se revelando.. putzzzzzz… já dizia um cara ai, o mundo é gay. Será? eu não concordo.

Foto: Ione Moreno

 

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Fala mulher…

Fala mulher! Essa é a frase que o fotógrafo Antônio Lima diz quando atende ou faz uma ligação de celular, porque será? Eis a dúvida da frase…
Caba macho, casado há muitos anos com minha amiga pessoal Chalimar, e pai de 2 filhos, não imaginava que um dia iria ver essa cena. Além do acessório do equipamento fotográfico ele usava também uma bolsa feminina, para levar o que será? Dizem por ai que as mulheres têm tanta coisa dentro da bolsa quem nem elas mesmas sabem o que tem lá dentro.
Bom, não tenho preconceitos em relação à homossexualidade de ninguém, e acho que cada qual agüenta o que dá… E dizem que o cara tem que ser machão.. Então vovó.. Vá fundo.. hehehe

Foto Bruno Kelly

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Bate papo fotógrafo

O repórter fotográfico Winnetou Almeida, participou de um bate papo sobre fotografia e de sua história no fotojornalismo amazonense, contou como é a vida do fotógrafo de redação, correria e o risco de vida que passa todos os dias, seja por bandidos ou familiares dos mesmos. Os alunos do curso de fotografia digital básica da fundação rede Amazônica, ficaram impactados com as imagens que foram expostas em sala de aula, principalmente com as imagens do acidente ocorrido na policia federal do ano passado. Winnetou fechou sua apresentação incentivando os alunos a buscaram a cada dia aperfeiçoar o olhar e enxergar o que não conseguiam ver antes.

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Sim, meu trabalho é realmente este glamour…

Quando as pessoas me perguntam o que eu faço para viver, ou ouvem contos de minha mulher sobre mim estar longe nos Jogos Olímpicos de tiro ou de futebol ou golfe ou uma visita papal em algum lugar, a resposta usual é a de me dizer como meu trabalho é glamuroso, esfregando ombros com todos esses esportivos famosos e ícones políticos e como tenho sorte para chegar ao atender a todos esses eventos e chamar isso de trabalho!

Concedido, eu sou incrivelmente sortudo de ter um escritório que inclui regularmente motivos Premier League e outros grandes eventos desportivos, mas fascinante … … não é uma palavra que eu costumava usar, e na noite passada foi um caso perfeito no ponto.

Fui fotografar profissionalmente há 15 anos. Estando localizado no norte da Inglaterra, uma enorme quantidade de tempo que foi gasto tiro de futebol, todos nós sabemos que é um esporte ao ar livre. Eu experimentei a maioria das coisas que o futebol pode atirar em você: as emoções, os derrames e as más condições meteorológicas. Mas eu nunca estive tão molhado como estava na noite do último jogo da Taça da Liga entre Liverpool e Northampton Town.

Photographer Phil Noble at Liverpool's and Northampton Town's English League Cup soccer match at Anfield in Liverpool, northern England, September 22, 2010. REUTERS/Phil Noble

As primeiras rodadas das competições da taça anual sempre jogar o clássico de David e Golias competições com as equipes das ligas inferiores defrontar os meninos grandes Premiership. Este teve todos os ingredientes para uma virada, especialmente quando se leva em conta a minha altura Liverpool amado fora de ir na conversa com aquisições de empresas e sala da diretoria divide sendo abundantes. Assim, o plano de jogo tinha de ser para atirar, como se o Liverpool ia perder, afinal eles são esperados para bater uma equipa das divisões inferiores com facilidade, para onde está a história em que?

Me posicionei na frente dos fãs Northampton, sabendo que isso normalmente dá-me o ataque do Liverpool no primeiro semestre eles devem fugir com ele, mas também dar-me uma foto se Northampton marcou e correu para os seus próprios apoiantes em festa. O único problema com este plano foi que estava chovendo, não muito mal, mas o suficiente para você encharcada e no final eu tinha escolhido para sentar-se oferece a fotógrafos nenhuma proteção.

Liverpool devidamente marcado logo no início e correu para mim, trabalho que eu pensava.Os portões seriam abertos e agora Northampton seria varrido. Mas na metade do tempo ele ainda era apenas por 1-0 e Liverpool estavam longe de ser dominante. Eu teria de imagens de arquivo e retornar para o mesmo fim, apenas no caso.

Depois de meia hora as comportas realmente aberta, mas não no campo. Os céus se abriram e ficou certo de que maneira com o restante do jogo eo tempo extra que viu Northampton primeiro igualar e depois tomar um choque, mas merecida, só levam para o Liverpool a empatar no final da para ter o jogo em penalidades.

Northampton Town's Abdul Osman (L) scores past Liverpool's Brad Jones (R) to win their English League Cup soccer match at Anfield in Liverpool, northern England, September 22, 2010. REUTERS/Phil Noble

Northampton Town's Billy McKay celebrates after scoring during their English League Cup soccer match against Liverpool at Anfield in Liverpool, northern England, September 22, 2010. REUTERS/Phil Noble

Persistentes chuvas intensas é um pesadelo pior fotógrafos. Eu prefiro sentar-se em temperaturas abaixo de zero e ventos uivantes, qualquer coisa, desde que a sua seca. A chuva é apenas o pior. Isso faz você infeliz e frio, as mãos e os dedos ficam dormentes. É uma batalha constante para manter as câmaras seca e de trabalho e com o vento girando dentro do estádio o quase impossível manter os dois elementos da lente e da chuva visor livre para que você possa atirar.

Tudo o que você pode fazer é batten abaixo dos portais, somente abri-los um pouco quando você vê um momento-chave, neste caso Liverpool desânimo e celebração Northampton. Como sanções começou eu estava tão molhada que eu realmente não importa quem ganhou, enquanto quem fez, o fez rapidamente.

Northampton Town's manager Ian Sampson celebrates after the final whistle in their English League Cup soccer match against Liverpool at Anfield in Liverpool, northern England, September 22, 2010. REUTERS/Phil Noble

Liverpool's manager Roy Hodgson walks across the pitch following their English League Cup soccer match against Northampton Town at Anfield in Liverpool, northern England, September 22, 2010. REUTERS/Phil Noble

Northampton realizada a cabeça e pegou o couro cabeludo da equipa da Premier League por 4-2. Depois de filmar as festas no final, eu marchei de volta à sala de arame para o arquivo. A noite foi completa quando cheguei ao outro lado do campo para ver outros fotógrafos sorrir, nem mesmo vestindo uma capa de chuva. O vento parecia ter explodido toda a chuva para mim!

O squelchy 40 minutos volta para casa de carro com o aparelho em plena explosão para afastar da pneumonia que eu senti foi certo a seguir (provavelmente gripe homem só) deu-me tempo para reflectir sobre as condições que eu sentei em quase três horas. Eu não podia deixar de vir para cima com a minha própria versão da rima que as crianças do berçário famoso …. Doutor Nobre foi a Anfield, em um banho de chuva, ele se sentou em uma poça, até a sua média e Liverpool viu perder de novo! Glamour o tempo todo.

Fonte: http://blogs.reuters.com/photo/2010/09/23/yes-my-job-really-is-this-glamorous/

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Um mesmo horizonte por Raphael Alves

O fotojornalista Raphael Alves é o grande vencedor do 3º Concurso Nacional de Fotografia promovido pela ABRALE, ABRASTA e SENAC na categoria “Profissionais da Fotografia”. A imagem mostra uma criança Tikuna na aldeia de Umariaçú, em Tabatinga (Região do Alto Rio Solimões), em plena harmonia com a natureza.

Ao todo, participaram 1300 fotografias. Destas foram selecionadas 24 finalistas (oito em cada categoria – Profissionais da Fotografia, Profissionais da Saúde e Público em Geral).

A Cerimônia de premiação ocorreu no dia 27 de outubro, no Salão nobre da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), na Avenida Paulista, 1313, 15º Andar.

Os prêmios para o primeiro lugar são:

– Uma bolsa de estudo em curso livre do Senac São Paulo, na área de sua escolha, no valor de aproximadamente R$1000;

– Uma câmera fotográfica digital da Kodak;

– Um livro sobre fotografia da Editora Senac;

– Uma assinatura anual da revista Photo Magazine (6 edições);

– Um bônus de R$ 200,00 para a compra de produtos da Editora Photos;

– Cinco agendas e cinco calendários ABRALE 2011 e a publicação da fotografia nas 12 mil agendas e nos 12 mil calendários da ABRALE no ano de 2011;

– Além de participação na exposição que deve rodar diversos estados do Brasil.

Parabéns Raphael Alves, linda imagem. Você merece velho.

Foto vencedora do concurso de Raphael Alves

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Crédito não é moeda, respeite o fotógrafo!

Recebi recentemente uma ligação que quase me evapora o sangue [pessoa querida que me ligou, a culpa não é sua e eu te adoro, viu?].

Eis que um dos maiores jornais do estado está procurando fotógrafos que “doem” suas fotos sobre o Círio de Nazaré, em troca dos créditos do autor na foto publicada. Pera lá, vou repetir: um dos maiores jornais do estado está procurando fotógrafos que “doem” suas fotos sobre o Círio de Nazaré, em troca dos créditos do autor na foto publicada.

Para quem não sabe, o Círio de Nazaré é a maior festa religiosa da região, provavelmente segunda maior do país, e está em vias de se tornar patrimônio imaterial da humanidade. É considerada o Natal dos paraenses, e envolve diversas tradições e manifestações culturais e religiosas. Isso a configura como grande atrativo turístico da cidade, movimentando a economia durante o período. Ou seja: muita gente do setor ganhando dinheiro.

A palavra que me ocorreu no momento foi acinte. Me senti profundamente ofendida como profissional em formação. Isso mesmo, ainda estou em formação, e provavelmente a fase do aprendizado não acabe nunca. Mas uma coisa eu já sei: crédito da imagem é um direito do fotógrafo, assegurado por lei, e não deve ser negociado como pagamento pela aquisição de uma imagem. Se quer saber mais, o Rodrigo Pereira fala sobre as leis de uso de imagem e de direito autoral no Câmara Obscura.

É uma vergonha ver um veículo de comunicação poderoso como este tentando passar a perna nos fotógrafos. O jornal impresso é uma mídia bastante dependente da fotografia, era de se esperar que seus responsáveis soubessem valorizar nosso trabalho. Mas o pior, para mim, nem foi sugerirem a doação da fotografia, foi ainda oferecerem a publicação dos créditos como contrapartida. Isso não é mais do que a obrigação de qualquer veículo que publique fotos. Observe uma edição de uma revista impressa, escolha uma das grandes. Desafio vocês a encontrar uma foto sem o nome do autor nas margens da imagem. Até mesmo quando a foto é comprada em bancos de imagem virtuais, o crédito aparece em nome do banco.

Meu nome no canto da foto não paga minhas contas, não compra equipamento, não paga cursos de aperfeiçoamento. Termino com uma frase da grande dama do teatro, Cacilda Becker, que cabe muito bem aqui: Não me peça para dar de graça a única coisa que posso vender!

PS: o título do post eu tirei de outra frase, essa mais específica. Cláudio Fettdisse “Crédito não é moeda, é um direito! Respeite o fotógrafo”, e alguns estão transformando em campanha, colocando-a nas assinaturas dos seus e-mails (como eu).

Fonte: http://interpretanteimediato.wordpress.com/2010/09/27/credito-nao-e-moeda-respeite-o-fotografo/

 

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Manaus Bem Na Foto – Encerramento do Festival.

“Manaus Bem Na Foto”, foi um daqueles festivais de fotografia de encher os olhos de lágrimas. Foi emocionante ver cada foto exposta, pinturas de autores desconhecidos da sociedade, pautas que pareciam furadas, enfim o festival foi tudo isso e muito mais.

Acredito que nunca imaginaríamos que Manaus seria capaz de promover tal evento que rompeu barreiras e chegou nos nas extremidades de todo o Brasil e porque não dizer no mundo a fora, já que foi divulgado através do diversos meios de comunicação de massa, como blog, sites, e-mails ects.

O encerramento do festival aconteceu na livraria Saraiva, do Manauara Shopping, em uma noite memorável aos idealizadores do projeto Alexandre Fonseca e Ione Moreno. Durante alguns minutos Alexandre falou sobre o festival Manaus Bem Na Foto e suas peculiaridade e a dificuldade de ter realizado esse evento. “ Não imaginava que chegaríamos tão longe, rompemos barreiras e as dificuldades de fazer um evento sem dinheiro”, concluiu Alexandre.

O encerramento contou com a participação dos fotógrafos Luiz Vasconcelos do jornal A Crítica, Ricardo Oliveira Editor de fotografia do Jornal Em Tempo e Clovis Miranda fotógrafo do prefeito de Manaus. Os convidados falaram sobre o papel do repórter fotográfico na ” construção” do noticiário.

Fotos e texto: Francisco Araújo

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Manaus Bem Na Foto – Palestra UNATI -UEA

Agradecimentos aos fotógrafos de Roraima Marcelo Seixas e Ed Andrade pela participação no curso de fotografia básica da UNATI-UEA, do qual sou ” fessor”. Obrigado amigos e voltem sempre que puder, pois as portas sempre estão abertas pra vocês.

Fotos: Francisco Araújo

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Manaus Bem na Foto -Exposição Meninos do Brasil

Manaus Bem Na Foto- lançamento da exposição Vernissage “Meninos do Brasil” da fotógrafa Ruth Jucá. O lançamento da exposição aconteceu no Açaí e Cia e vários fotógrafos compareceram para prestigiar o seu ensaio fotográfico. Veja algumas fotos e não deixem de prestigiar as fotos dos fotógrafos nos espaços Casarão de Idéias, Icbeu, Palácio da Justiça, Galeria do Largo, Restaurante Açaí, e photovivência no espaço Thiago de Melo na livraria Saraiva.

Texto e fotos: Francisco Araújo e Michell Mello.

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Festival de Fotografia em Manaus-Amazonas

Manaus respira fotografia

O Manaus Bem na Foto – Festival de Fotografia, já é um marco histórico, não somente para Manaus, como também para a fotografia nortista. Aberto no ultimo sábado, 16, o MBF superou as expectativas com uma bela exposição coletiva do grupo Manaus 341 do grupo “a escrita da luz e convidados” e a exposição Curumins e Cunhantãs de Michell Mello. Na mesma noite entrou em cartaz mais de dez exposições que estão espalhadas por diversos espaços culturais.

O MBF sediou o encontro regional da Rede de Produtores Culturais da Fotografia no Brasil, com a presença dos fotógrafos Alexandre Sequeira e Miguel Chikaoka, PA. Chico Terra, AP. Talita Oliveira, AC, Wank Carmo e Marcelo Seixas, RR e Fabiano Tertuliano, RO. Além de fotógrafos do Amazonas como Alberto Cesar Araujo, Carlos Navarro, Alexandre Fonseca e Ione Moreno, que em dois dias de discussão decidiram fundar a REDE AMAZÔNIA DE FOTOGRAFIA, que articulará o movimento fotografo do norte do país.

Uma das grandes atrações do festival é o Photoviência, diálogo como fotógrafo que teve como convidados os fotógrafos Miguel Chikaoka, no domingo, e na noite de segunda feira, Alexandre Sequeira, que emocionou a todos, ratificando o MBF como um festival de sonhos, como diz o texto de apresentação.

Ainda na programação, na quarta-feira, 20, Clício Barroso fará workshop e no sábado, 23, será a vez de Newton Medeiros, estes dois eventos com promoção da Fazz.art.

O enceramento contará com a Maratona Fotografia no domingo de 8h as 12 e o Colóquio de Fotografia com o Tema – Fotojornalismo.

Mais informações: www.manausbemnafoto.blogspot.com

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MANAUS BEM NA FOTO – CLICIO BARROSO + NEWTON MEDEIROS

A diretoria da FAZZ.ART decidiu atender o pedido do Lar Batista Janell
Doyle, convertendo os ingressos dos 2 (dois) workshops de fotografia – a
serem realizados no Studio 5 (20/10/2010 e 23/10/2010) – em doação de
alimentos não perecíveis para a instituição.
Os interessados em participar de qualquer um dos workshops,  poderão
trocar duas latas de leite em pó Ninho e dois pacotes de fraldas
descartáveis pelo seu ingresso. É importante ressaltar  que será
necessário fazer uma doação (leite + fralda) por workshop. Os alimentos
arrecadados serão doados integralmente ao Lar Batista Janell Doyle.
A FAZZ.ART contribui assim para incentivar ações de responsabilidade
social que beneficiem nossas crianças.
Os interessados em participar do MANAUS PHOTO STUDIO 2010 deverão, no dia
de cada workshop, levar suas doações e entrega-lás no estande do Lar
Batista Janell Doyle, na recepção do evento, no Salão Nobre do Studio 5
Centro de Convenções, onde receberão seus ingressos.
Recomendamos que o participante compareça com antecedência no local do
evento para receber e garantir seu ingresso, pois as vagas são LIMITADAS.
As pessoas que já efetivaram reserva até a 17:00h do dia 13/10/2010,
estão com suas vagas garantidas, mas terão que fazer suas doações no dia
do evento.
Grato pela atenção,
A Diretoria
F A Z Z . A R T
Digital Fine Art & Photo

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Quem te viu, quem te ver…

Quem te viu, quem te ver meu querido amigo e fotógrafo Marcelo Cadilhe, hehe, ainda ontem fotografava com uma super maquina e potentes lentes e, hoje vejam só… de celular e emprestado da namorada.. hehe. Brincadeiras a parte. O Cadilhe é um excelente fotógrafo e profissional de primeira qualidade.

Texto e fotos: Francisco Araújo

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Festival de Fotografia Manaus Bem Na Foto.

Para aqueles que não estiverem presente na cerimônia de abertura do Manaus Bem na Foto, aqui estão algumas das imagens do festival. Lembrando que, começou dia 17 e vai até o dia 24/10/2010.

Não esqueçam, compareçam aos eventos, exposições fotográficas, bate papos e workshops. Tudo isso e muito mais.

Foto e texto: Francisco Araújo

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Manaus Bem Na Foto -Exposição Fotográfica do fotógrafo Michell Mello

Exposição do fotógrafo Michell Mello, fotojornalista, trabalha no jornal Amazonas Em Tempo e membro do grupo A Escrita da Luz. A exposição Curumins & Cunhantãs faz parte do festival Manaus Bem na Foto, Michell Mello mostra em suas imagens as brincadeiras das crianças e o lado poético dos ribeirinhos da Amazônia.

Texto: Francisco Araújo

 

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Manaus Bem na Foto – Festival de Fotografia – Encontro da REDE-AMAZÔNIA

Manaus sediará o I Encontro da REDE-AMAZÔNIA de produtores culturais da fotografia no Brasil durante o MBF – Festival de Fotografia

Serão três dias de discussão sobre temas que envolvem a produção cultural da fotografia na Amazônia como o ensino da fotografia sob o impacto das novas mídias, fotografia e inclusão sócio-cultural, fotografia e memória, gestão cultural em fotografia, dentre outros, entre fotógrafos representantes dos Estados que compõem a Amazônia Legal.

Articulado pelos fotógrafos Alexandre Fonseca, do Amazonas e Miguel Chikaoka, do Pará, membros da Rede de Produtores Culturais da Fotografia no Brasil – RPCFB, o encontro tem como objetivo interligar fotógrafos e produtores culturais da fotografia na Amazônia e será o passo inicial para a criação da REDE-AMAZÔNIA, um marco para a fotografia nortista, com presença Chico Terra, do Amapá, Talita Oliveira, do Acre, Marcelo Seixas e Wank Carmo, de Roraima, Fabiano Tertuliano, de Rondônia, além de Chikaoka e Fonseca.

O encontro acontecerá nos dias 16 às 19h com a palestra de Chikaoka sobre a RPCFB e 17 e 18, às 9h, com o encontro coletivo, ambos no Centro Cultural Palácio da Justiça.

Criada a Rede de Produtores Culturais

Não é novidade afirmar que a fotografia é a protagonista de feiras, festivais, bienais no mundo todo. No Brasil não é diferente. Crescem os cursos acadêmicos, os festivais de fotografia e as galerias que se dedicam exclusivamente a ela.

Estava na hora então de traçar uma nova história da produção fotográfica nacional. O primeiro passo aconteceu em setembro de 2009, durante o 5º Paraty em Foco. Representantes das iniciativas culturais fotográficas organizaram-se e lançaram o 1º Encontro de Agitadores Culturais da Fotografia Brasileira. Naquele momento, cerca de 30 agitadores culturais, representando diversos festivais, galerias, escolas e várias outras iniciativas fotográficas assinaram a “Carta de Paraty”, redigida no intuito de apresentar ao Ministério da Cultura a contribuição do setor fotográfico para a cultura nacional com a finalidade de estabelecer um canal de comunicação que consolidasse uma relação institucional entre os diversos setores da fotografia brasileira.

Criada de fato e direito em maio deste ano, em Brasília, a RPCFB é uma rede de produtores, festivais, universidades, escolas e afins, não sendo uma rede de autores e sim de iniciativas para difundir e consolidar os autores. Ela é o embrião de uma entidade que visa promover e ajudar o desenvolvimento da fotografia brasileira, e aportar na definição de políticas públicas para o setor.

Sem dúvida este é um novo momento da fotografia brasileira.

Serviço

Manaus Bem na Foto – Festival de Fotografia – Encontro da REDE-AMAZÔNIA
Dias 16,17 e 18 de outubro
Local – Centro Cultural Palácio da Justiça
Entrada gratuita

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Primeiro Festival Fotográfico de Manaus

A cidade vai respirar fotografia entre os dias 16 a 24 de outubro, durante o primeiro Manaus Bem na Foto – Festival de Fotografia (MBF). O evento vai reunir palestras, workshops, exposições e passeios fotográficos com profissionais locais e nacionais.

Proporcionar uma maior visibilidade e gerar novas oportunidades aos fotógrafos locais. Essa é a meta do primeiro Manaus Bem na Foto (MBF) – Festival de Fotografia, que acontecerá de 16 a 24 de outubro. A iniciativa é um projeto idealizado e coordenado pelos fotógrafos Alexandre Fonseca e Ione Moreno – Retratando, membros da Rede de Produtores Culturais da Fotografia no Brasil (RPCFB), com a intenção de tornar a arte fotográfica o principal foco cultural da cidade no período do festival, tornando o MBF parte do calendário anual de eventos da RPCFB.

A abertura oficial está marcada para acontecer dia 16 de outubro no Palácio da Justiça (av. Eduardo Ribeiro, s/nº, Centro, Zona Sul), às 19h, com entrada gratuita. Na ocasião, acontecerá a exposição coletiva “Manaus 341” do grupo ‘A Escrita da Luz e fotógrafos convidados’ com mais de 40 fotografias sobre a cidade, além da palestra com o fotógrafo paraense Miguel Chikaoka, representante da RPCFB, detalhando quais as atividades e os objetivos da REDE em todo país.

Paralelamente, ainda no dia 16, entrarão em cartaz várias exposições nos espaços culturais como a Galeria do Largo (rua Costa Azevedo, Centro, Zona Sul), o Instituto Cultural Brasil Estados Unidos – Icbeu (avenida Joaquim Nabuco, nº 1.286, Centro), Casarão de Idéias, na Av. Monsenhor Coutinho, Centro,  o Bar e Restaurante Açaí & Cia (rua Acre n.º 95, Vieiralves, Zona Centro-Sul) e outras localidades. Entre os fotógrafos expositores individuais estão os amazonenses Carlos Navarro, Michell Mello, Adalmir Chíxaro, Ruth Jucá e Jimmy Christian, a paulista Fernanda Preto e o francês Jacques Grisson. As exposições permanecem abertas para visitação do público, gratuitamente, no horário comercial, até o dia 24, quando se encerra o festival.

Durante o MBF, serão mais de 30 atividades voltadas exclusivamente para fotografia, como palestras, workshops, oficinas, exposições, debates e passeios fotográficos. Como parte das atividades paralelas do MBF-Festival de Fotografia, a Fazz.art Digital Fine Art & Photo, inaugura sua unidade de treinamento na capital amazonense promovendo dois eventos inéditos – O Workshops Fluxo Digital – Lightroom 3, ministrado por Clício Barroso e de Iluminação em Estúdio, ministrado por Newton Medeiros, ambos de São Paulo (SP), que serão realizados no Studio 5 Festival Mall (avenida General Rodrigo Otávio, nº 3.555, Distrito Industrial, Zona Sul), no horário das 19h30 (20/10) e às 17h (23/10). O investimento para os dois workshops é de R$ 180. Vale lembrar que as vagas são limitadas e que não serão feitas inscrições para dias separados.

Entre as práticas que serão desenvolvidas gratuitamente destacam-se o “Encontro da REDE-AMAZÔNIA” (17/10-8h30), com a presença dos fotógrafos Miguel Chikaoka (PA), Chico Terra (AP), Talita Oliveira (AC), Marcelo Seixas e Wank Carmo (RR), Fabiano Tertuliano (RO) e fotógrafos do Amazonas que serão convidados a discutir políticas públicas para a promoção da fotografia no Norte e oficializarão a criação da REDE-AMAZÔNIA. O Photovivência, diálogo com o fotógrafo, com Miguel Chikaoka (17/10–17h) e Alexandre Sequeira (Belém) (18/10–19h), além do Fotoclube-RR, de Boa Vista (22/10-19h). O MBF encerra no domingo 24, aniversário da Manaus com o IV Colóquio de Fotografia, 17h, que contará com a presença dos editores de fotografia Célio Jr, Ricardo Oliveira e Raimundo Valentim, dos jornais Acrítica, Amazonas Em Tempo e Diário do Amazonas, respectivamente, ao lado de Antonio Scorza, da Agencia France Press, do Rio de janeiro. Esses eventos realizados na Saraiva MegaStore, do Manauara Shopping. Além “V Maratona Fotográfica de Manaus”, com a realização de um passeio fotográfico por pontos turísticos da cidade, na manhã do dia 24.

Projeto que virou festival

O Manaus Bem na Foto (MBF) é um projeto de cinco anos, desenvolvido pioneiramente na cidade, envolvendo a arte fotográfica em ações sociais e em locais públicos, como praças, ruas, escolas e, principalmente, nas comunidades periféricas e ribeirinhas de Manaus. Além de promover o intercâmbio entre amadores e profissionais, o projeto utiliza a fotografia como ferramenta de inclusão social e de fomento da cultura local.

Dentre as iniciativas, está a criação do fotoclube “A Escrita da Luz (AEL)”, carro chefe do programa que nasceu da necessidade de se formar um grupo de estudo e pesquisa sobre fotografia, e ainda, celebrar o espaço que a atividade conquistou no Amazonas. O clube realiza desde outubro 2005 encontros fotográficos constantes, dos quais já despontaram jovens talentos do segmento amazonense, que conquistaram premiações a nível nacional, entre eles Rafael Alves, Michell Mello, Ione Moreno, Gedeon Filho, entre outros.

Agora, transformado em Festival, o MBF unirá as várias iniciativas já realizadas em todo Estado em um só evento aberto ao público em geral. Bem mais maduro e estruturado, o MBF busca reconhecimento nacional entre os festivais de fotografia existentes no Brasil, como: o Paraty Em Foco, na cidade de Paraty, no Rio de Janeiro; O Agosto da Fotografia, em Salvador; O Devercidade, em Fortaleza; o SP Photo Fest, em São Paulo e muitos outros, contribuindo para o fortalecimento da fotografia nacional, contando com o patrocínio da Secretaria de Cultura do Estado e da Fazz.art, além dos parceiros como Restaurante Açaí, SP PHOTO FEST, RPCFB, Grupo Simões, Casarão de Idéias, Icbeu, dentre outros.

Alexandre Fonseca – Coord. do MBF –  manausbemnafoto@gmail.com – 8187-9350
Alita Menezes – Assessoria –  alitaamanda@hotmail.com – 9104-9344 / 3211-3705

www.manausbemnafoto.blogspot.com / twitter@manausbemnafoto

 

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NAS ELEIÇÕES 2010

Após a votação em 3 de outubro no Colégio Brasileiro, o nosso colega Vídeo Repórter do portal d24am João Pedro faz uma caminhada lado a lado com o Senador Alfredo Nascimento, será mais um novo candidato, ou era só um bate papo, na tentativa de conseguir aquela exclusiva??

Texto e Foto: Jair Araújo

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Frango Jacaré do Pará.

O nosso companheiro, o repórter Cleidimar, faz pose com a foto de uma galinha com papo de jacaré, é mole? Hehe, só no Pará que tem esse tipo de galinha/jacaré (uma mistura de corpo de frango com a cabeça de jacaré ). Foto: Jair Araújo

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Fotojornalismo mudou a maneira de ler jornal

Na guerra, na fome, nas grandes tragédias, como também nas grandes conquistas e confraternizações dos povos, lá estão eles, sempre prontos para registrar e mostrar ao mundo a realidade dos fatos.

A escolha do dia 2 de setembro para lembrar e comemorar esta distinta profissão se perde na noite dos tempos. O fato mais relevante ocorrido neste dia, especificamente em 1945, fora a assinatura de rendição dos japoneses, membros do Eixo (Alemanha, Itália e Japão) reconhecendo a vitória das Tropas Aliadas (Estados Unidos, Inglaterra e Rússia), fato esse que pôs fim à Segunda Guerra Mundial, tema privilegiado e até hoje cobiçado por fotógrafos e jornalistas do mundo inteiro. Aliás, a guerra da Criméia (1853-1856) entre o Império Russo e o Reino Unido, fotografada pelo inglês Roger Fenton, é considerada a primeira cobertura sobre este tema.

A existência de tal profissão só foi possível graças à invenção da fotografia pelo francês Joseph Nicéphore Niépce, que em 1826 conseguiu registrar a primeira foto usando um processo que batizou de Heliografia.

O também francês e contemporâneo de Niépce, Louis-Jacques-Mandé Daguerre, se interessou pelos estudos do compatriota e com ele efetuou vários experimentos. Após a morte do inventor da Fotografia, Daguerre apresentou seu protótipo à Academia Francesa de Ciências e Belas Artes, em Paris, no dia 19 de agosto de 1839, chamando-o de Daguereótipo, fundando oficialmente a arte de fotografar, rapidamente difundida pelo mundo.

Na Vila de São Carlos, atual Campinas, outro francês, radicado no Brasil, Hercules Florence (1804-1879), já fazia experimentos e cunhou o termo Poligrafia, em 1832, sem manter nenhum contato com Niépce e Daguerre.

Outro processo muito difundido foi o Calótipo, inventado pelo cientista inglês William Henry Fox-Talbot, registrado em 1841 na Royal Society em Londres, que usava um papel como negativo.

A fotografia registrava e perpetuava certos instantes, no entanto, era mais usada para retratos de família. Não demorou muito até surgir a ideia de sanar a curiosidade do leitor mandando fotógrafos a lugares remotos e perigosos. O primeiro deles foi o britânico Roger Fenton. Financiado pelo Império Britânico, Fenton cobriu a guerra da Criméia, com a condição de não mostrar mortos e nem feridos, o que aponta a ação da censura ao trabalho jornalístico na época.

No entanto, a fotografia só pode ser impressa a partir da invenção do sistema de retícula, que decompõe a fotografia em pontos de tamanho variável, permitindo a impressão do meio-tom. A utilização do meio-tom generaliza-se a partir de 4 de Março de 1880, dia em que o The New York Daily Graphic publica a sua primeira foto reproduzida através desse processo. A imagem, de autoria de Stephen Horgan, foi intitulada “A Scene in Shanty Town” (uma cena de Shanty Town).

Um dos grandes problemas enfrentados pelos retratistas era carregar o desengonçado e pesado equipamento, além dos produtos químicos para preparar as chapas de cobre, posteriormente de vidro, e efetuar a revelação da imagem. Tendo isso em mente, o americano George Eastman fundou em 1881 a Eastman Dry Plate Company, dedicando-se a esperimentos para a facilitação da fotografia. Em 1888, sua empresa lança a primeira máquina fotográfica portátil chamada Kodak, que já vinham com rolo de filme de 100 poses. O sucesso foi tanto que em 1892 a compania passou a se chamar Eastman Kodak Company, adotando o nome da câmera e o seguinte slogan: “Aperte o botão que nós fazemos o resto”.

A partir disso, a fotografia foi cada vez mais popularizada.

O método adotado pelo fotojornalismo moderno, que consiste em registrar os acontecimentos sem interferência do fotógrafo e sem ser percebido, trazendo assim espontaneidade e realismo às fotos, deve-se ao alemão de origem judaica, Eric Solomon, que publicou em 1931 o livro intitulado “Contemporâneos célebres fotografados em momentos inesperados”. Solomon havia fundado um ano antes a primeira agência fotográfica, chamada Dephot (Deutsche Photo), começando aí as lutas pelos direitos autorais.

Em 1947, o imigrante húngaro exilado na França, Robert Capa, cansado de enfrentar problemas com os jornais e algumas agências que sempre pediam exclusividade nos trabalhos e não davam a liberdade do fotógrafo ter autonomia em suas pautas, teve a ideia de criar uma agencia de fotografia na qual o profissional fosse livre para criar, além de ser o dono do próprio negativo, o que não existia na imprensa da época. Capa chamou os amigos Henri Cartier-Bresson, George Rodger e David Seymor e fundaram a mítica e mais carismática dentre as agências, a Magnum Photos.

No passar dos anos, o fotojornalismo encontrou expressão nos olhos de diversos repórteres fotográficos. Estes registraram, desde guerras, até simples pronunciamentos políticos. Os rolos de filme, usados por décadas, foram substituídos pelos atuais cartões de memória das câmeras digitais. A comunicação ficou muito mais rápida, quase em tempo real, devido à ampla utilização da internet.

Graças aos repórteres fotográficos podemos hoje contemplar uma página de jornal, revista ou acessar notícias na internet para ver o que está acontecendo em qualquer parte do mundo. Porém, não é fácil registrar fome, guerras e tragédias colossais sem dedicação, ética e uma profunda paixão por contar histórias.

Foto: Nick Ut e Fonte: Alexandre De Paulo e Diego Calvo ( http://www.olhao.com.br )

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Desfilando na passarela…

Na passarela, a repórter do Diário do Amazonas Mônica Figueiredo (da ponte da embarcação), em pauta na Manaus Moderna. Após captar todas as informações para sua matéria, foi clicada pelas lentes do repórter fotográfico Jair Araújo, seu parceiro de redação, quando desfilava na passarela da embarcação. Como podemos ver, a imagem mostra que ela ficou aliviada ao sair do barco, será porque desfilou pela primeira vez numa passarela de madeira ou pelas informações?. Até mais, e sucesso!!!

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DIA DO REPÓRTER FOTOGRÁFICO

Por Jair Araújo

Hoje, quinta-feira (2), é comemorado o dia do repórter fotográfico, e aqui quero parabenizar todos os colegas fotojornalistas que no dia a dia quando em busca de conquistar um espaço de destaque nas páginas de jornais, sites e revistas, nós fotojornalistas nos desdobramos, corremos, enfrentamos empurra-empurra, subimos em cadeira, escada, muro, andamos na enchente, na chuva, no sol, na lama, na poeira, imploramos para entrar em prédios vizinhos ao local do fato e até mergulhamos, isso sem falar nas perseguições e ameaças de morte. Uma função muitas vezes de perigo, dor mais de muito prazer.

O trabalho do repórter fotográfico é algo muito amplo devendo conter uma produção consciente do que vê, retrata e informa através de fragmentos de luz tornando estes acontecimentos significativos e muitas vezes em dramáticos poemas do quotidiano humano. As imagens podem ser de fatos políticos, históricos, sociais, esportivos, culturais, natureza, retratando alegria, sofrimento, dor, esperança, dentre outras.
Finalmente devemos ter presente que a função do repórter fotográfico é registrar fatos, acontecimentos e momentos essenciais na vida do ser humano, em imagens com o objetivo de informar, de questionar, de esclarecer e gerar opiniões aos leitores de jornais e revistas. SUCESSO pra todos!!!

Fotos: Alexandre Fonseca, Christin Braga, Francisco Araújo, Ione Moreno, Marcell Mota e Okita e Jair Araújo

Fonte: http://blogs.d24am.com/fotografia/2010/09/02/dia-do-reporter-fotografico/

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Fotojornalistas nas grandes coberturas.

Imagem também é ação, momento único que não volta mais, momento esse eternizado dos Fotojornalistas do Amazonas, que estavam na Arena Amadeu Teixeira durante a cobertura fotográfica do primeiro confronto do Desafio Internacional de Futsal entre Brasil e Argentina, onde a Seleção Brasileira estreou com pé direito vencendo os Argentinos por 6×1. Tal evento foi registrado pelas lentes dos fotojornalistas (em pé) Márcio Silva, Bruno Kelly, Winnetou Almeida, Antônio Assis, Jair Araújo, Rui Costa, (sentados) Alfredo Fernandes, Clóvis Miranda, Antônio Lima. Essa imagem foi registrada por um dos coordenadores do evento.

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Trio…

Só gente boas, Ricardo Oliveira, Alexandre Fonseca e Alberto César Araújo.

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Chefinho…

O repórter Náis Campos é o novo editor assistente de redação do jornal Em Tempo, ele assumiu o lugar do Dimmy Praia. Parabéns e boa sorte nessa nova jornada chefinho.

Foto: Francisco Araújo

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Em busca do melhor local.

Fotojornalista Winnetou Almeida do jornal A Critica.

Foto: Francisco Araújo

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Profissão perigo..

A vida do fotógrafo de jornal não é fácio, às vezes temos que nos submeter aos mais diversos perigos, vejam essa cena do fotojornalista Jair Araújo do jornal Diário do Amazonas, sentado na porta do carro em movimento, para conseguir registrar o cortejo do ex-deputado Wallace Souza. No mínimo ele fez umas das melhores imagens, já que estava em melhor posição que os demais fotógrafos que estavam cobrindo essa pauta, inclusive eu, hehe.

E super gratificante quando vemos o resultado final do trabalho feito no dia seguinte.

Foto: Francisco Araújo

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Amigos.

Amigos e fotojornalistas Alexandre Fonseca e Raphael Alves.

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Momentos de Ione

Fotógrafa Ione Moreno.

Fotos: Alexandre Fonseca

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NÚ ARTISTICO e FREELA

Charge Pojucan BarcellarCharge Pojucan Barcellar

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ECOS DO FOTÓGRAFO

Capture o instante, imobilize a hora, suavize o que vê. Receba o impacto na percepção aguçada, pelo que faz nesta entrega de luz e vislumbramento e na sutileza da diferença, pois a foto é também o que você sente, o que devolve ampliado pela intuição. Saiba esperar o momento, ter paciência com a hora, espere horas se preciso for. Deixe passar o século… superando o sol e o escárnio alheio, a chuva e as gradações de cores do dia. O preto e branco estará lhe convidando ao desafio de entender um detalhe, uma sutileza própria do seu passo, gravado na mente.  Não se importe com a mediocridade gratuita, viva para além da sua história, do seu meio. Distancie-se para o foco ou o construa na equação do seu olhar, a volta que a lente necessita,  prepare de dentro para fora sua intenção, não só pelo impulso de amar este estado de arte, mas por entender de lapidação de qualquer olhar ou sorriso intenso.

Vibre com o coração, reinvente as dobras do óbvio com a essência do valor da vida, que é intangível e só por isso: mágico e inesquecível quando imagem. Deixe que o vento lhe alerte, que a paisagem faça-se como um sussurro,  faça o que pensa, resolva. Não despreze o pássaro, inseto, flor rara, detalhes do cotidiano, o caleidoscópio das pessoas brincando de serem gente!

Não desestruture a idéia que é vício neste contemplar, dos seus olhos puros, viva o gosto que é tempero da alma, e na fé que possui a explicação de grandeza. Quando ages no obturador, no foco, na velocidade, observe a possibilidade de construir a foto diferente, brincando com luz, sombras e devaneios, é você também dentro da foto quando a define e permite existir. Mesmo se houver anonimato, sua vida criou na febre de existir, no riso da alma, o doce conhecimento de sua habilidade de saber o sonho que faz com que se assustem perplexos pelo grau de diferença quando você faz bem feito.

Vibre, salte sobre a poça, toque dentro de si, num momento de definição e responsabilidade com qualquer proposta, mesmo que digam que você é apenas um disparo no automático, tempere mais ainda todo registro, abrace sua missão com a bondade, pelo que somos, pelo que nos tornamos – melhores a cada “frame”.

Neste disparo não perca o milésimo de segundo quando a mente está à frente do que ainda vai ocorrer, mude a velocidade, que vida é tempo, mas pode ser bem mais que felicidade, por isso gire o anel, e vá do macro ao infinito, a fotografia vai surpreender, melhorar você e o sabor do que fizer. Faça acontecer aquilo que alguns homens subtraem, mas mulheres entenderam. Um dia, o gesto ou sua palavra estarão ali, perenizados na imagem diferenciada por seu mérito. Mergulhe, deixe a beleza e o refinamento tocar tudo que faz, por seu desejo de dar ao mundo, o absurdo da sua generosidade perfeita, que é exata, precisa, incalculável no fluir de sua equação, pois a fotografia é um desafio insaciável e levará o sonho até onde merece. Seja a possibilidade de que o seu emocional não é só uma bandeira, uma pátria chamada de luz, impregnada das coisas que só você a seu prazer saberá modificar e assustar com o belo. Faça, esteja, olhe, sinta, deseje, prenda a respiração que a câmera saberá obedecer, quase que com  vontade própria, e não se admire se hoje, ou amanhã encontrar a foto de toda sua vida dizendo para você; além do aplauso – um Bravo !

Texto Pojucan Barcellar

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Dia da Fotografia – Ação Social do a escrita da luz

Foto: Ione Moreno.

Em uma bela manhã de domingo, alguns membros do foto clube “a escrita da luz” partiram da Marina do David em direção a comunidade de Livramento, no Tarumã Mirim, para uma visita as famílias que lá residem. Com a proposta de construir um ensaio fotográfico com o tema “Ensaios, tua família, meu olhar”, os fotógrafos percorreram a comunidade e coletaram histórias de vida que chegaram a emocionar, como a de dona Nair e seu Joaquim, visitada por Alexandre Fonseca. Ela, indígena e ele caboclo que, casados a mais de 30 anos, são idealizadores do projeto Curumins na Floresta desenvolvendo um trabalho voluntário de oficina de artes plásticas para as crianças da comunidade.

“…É incrível como a vida nos proporciona surpresas como esta. Encontrar este casal e descobrir o projeto Curumins na Floresta foi luz de Deus…” Alexandre Fonseca.
A visita e a jornada foi proposta para que os fotógrafos buscassem uma maior aproximação com as pessoas, uma forma de instigá-los a criar ensaios a partir da vivência e experiência vivida.
Os ensaios postados serão presenteados às pessoas retratadas e no próximo domingo, 22, quando o grupo retorna a comunidade levando também “kits educação” para serem distribuídos.
O grupo também começa a partir deste domingo a apoiar o Projeto Curumins na Floresta com doação de papel, tintas guache e pinceis para dona Nair e seu Joaquim darem continuidade a este trabalho tão bonito que executam no Livramento.
· Convidamos a todos a participarem desta atividade que sem dúvida fará bem a comunidade e a nós mesmo.
· Cada fotógrafo deve levar um kit > Caderno, lápis, borracha e revista em quadrinho.
· Os fotógrafos participantes da visita anterior devem imprimir algumas imagens para presentear as pessoas retratadas.
PROXIMA VISITA A COMUNIDADE DO LIVRAMENTO
DOMINGO, 22
HORA, 8H NA MARINA DO DAVID
RETORNO, 12H
PASSAGEM IDA E VOLTA > R$ 10,00

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Curso de fotográfia básico.

Aula final do curso de fotografia básico da fundação rede Amazônica. O curso contou com a participação de 11 alunos que durante cinco sábados participaram de aulas teóricas e práticas, teve também uma palestra com o fotojornalista Raphael Alves do jornal A Crítica, que no final da aula cedeu três das suas melhores fotos para serem sorteadas aos alunos.

Os premiados foram Néliton Góes, Ilhams e Pojucan.

Sucesso aos alunos e boa sorte nessa nova fase de suas vidas.

Parabéns a todos.

Foto e texto Francisco Araújo

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Curtição.

Curtindo.

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Esperando alguém?

No municipio de Iranduba,  o Repórter Náferson Cruz,  esperando seu amado, ops.. amada..

Foto: Marcelo Cadilhe.

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Não sei de nada…

Repórteres fotográficos Alexandre Fonseca, Michell Mello e Marcelo Cadilhe, mudo, surdo e cego.

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Perigo.

Quando a fome bate não medimos esforços, queremos comer de qualquer jeito independente do local, mas nem sempre o ideal é comer em locais perigosos, como mostra o nosso amigo repórter fotográfico Alexandre Fonseca, mandando ver na quentinha em cima da escada e em baixo de área perigosa.

Foto: Reinaldo Mesquita

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Encontro dos fotógrafos.

Fotógrafos Marcelo Cadilhe, Deyse Camargo, Zamith, Amarildo Oliveira e Emanuel Pires. Foto Alexandre Fonseca

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